Um bando de machistas notórios, truculentos e até defensores da supremacia dos "machos", caiu de pau na CPI da Covid. Por quê? Porque o interrogatório da médica de oncologia, Nise Yamaguche, foi suficiente para provar que ela não tem preparo nem competência científica para definir tratamento de natureza infecciosa. E ainda por cima, mentiu descaradamente sobre fatos relacionados à sua participação no gabinete paralelo que assessora Bolsonaro, deixando os ministros da saúde, quatro ou cinco, nem sei, na condição humilhante de simples figuras de recheio.
Ora, vieram com os argumentos mais cretinos. "Desrespeitaram uma mulher frágil, suave, deseducadamente". Mentira. Ali não é um ritual de entrevista social. Quem vai depor tem que falar a verdade e provar ter conhecimento do que defende. Ela não cumpriu nenhum desses requisitos. O desrespeito ali é mentir. E ela mentiu. Frágil é o povo, entregue à mais desastrosa administração da saúde pública em todo o mundo.
Hipócritas. O paralelismo administrativo está provado. E ela aparece na gravação dessa patifaria, recentemente publicado. Que desmascara toda a trama e a farsa contra as vacinas a a favor de um criminoso plano de imunização de rebanho.
Aliás, rebanho é o nome apropriado para esse grupo. Que inclui milícias, gabinete do ódio, fake News, e agora o comprovado Gabinete Paralelo, que um dos oradores do evento sugere ser chamado de Gabinete Fantasma, para, segundo ele, evitar publicidade.
Entenderam, ou quer que desenhe?