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A vilã de lã

  • Foto do escritor: François
    François
  • 4 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de fev. de 2020

Deslanada, não perde o apelo. É o que é e sempre foi a Rede Globo, segunda filha do Jornal o Globo; a primogênita foi a rádio. Perdeu a boquinha da publicidade oficial, preterida pelas redes de Edir Macedo e Silvio Santos, mas continua balançando o rabo e salivando para o governo Bolsonaro. Não quer perder a concessão.

Pedro Bial, intelectual da casa, é um analfabeto erudito. Poeta de versos ocos, ensaísta de plágios, crítico bufão. É a caricatura cultural da televisão brasileira.

Até quando ri, seu riso é um esgar. Uma careta denunciante da farsa de erudição.

Quando faz a crítica deselegante à cineasta de Democracia em Vertigem, não economiza a gosma de inveja. Não analisa o filme, agride a cineasta. Quando recebe de alguém a denúncia de vinculação das milicias cariocas com a família Bolsonaro, ele sai pela tangente dizendo que "não quero personalizar nem individualizar essas relações". Enquanto o denunciante ratifica e reafirma: "É uma vinculação personalizada e familiar".

 
 
 

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