Cujo presidente dá um susto nos aliados ao ter interrompida a tripa cagaiteira. Pois pois, como diria um português de Lisboa. "Ô pá, lamento, mas se todo mundo morre um dia, como disse o próprio gajo, todo mundo também pode vez de quando ter um nó na tripa".
Essa foto do hospital é muito suspeita, pra não dizer coisa pior. A reprise da facada chega numa hora bem conveniente. Preparem-se que ela será repetida tantas vezes quanto precisar, na época dos debates de campanha. Esse foi um ensaio bem sucedido.
Lamento, mas não consigo levar a sério esse negócio. Até porque a prisão de ventre é no intestino de um presidente que não leva a sério o país que "preside" nem o povo que o elegeu.
Ou talvez seja caso de intestino mal usado. Explico. A atividade intestinal de excreção do paciente, no caso, vem sendo realizada diariamente pelo aparelho fonador. Saindo pela fala. O que torna o intestino preguiçoso, pelo desuso.
Agora, ele é incomível, imbrochável, imorrível e incagável.
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