Pronto. descobri o lugar onde se realizou a reunião ministerial do capitão de regata com seus pupilos do pós-primário e seus generais da banda. Inquietava-me, por respeito ao cabaré, a referência que vinha lendo em várias partes sobre ter sido num prostíbulo o lugar do convescote.
Do texto anterior, sobre esse escracho que se chamou de reunião ministerial, deixei algumas observações pra hoje. Não se falou nada sobre a pandemia, nada. Ou melhor, o ministraço do meio ambiente, cuja juventude envelhece de estupidez, falou. O que disse? Chamou a virose mortal de "boi de piranha". Como assim? isso mesmo. Ao dirigir-se ao capitão de regata, assim manifestou-se: "Vamos aproveitar esse episódio e passar a boiada". É isso que faz o boiadeiro em rio que tem piranhas. Sacrifica um boi para entreter os peixes carnívoros e passa o resto da boiada. Exatamente isso. O passar a boiada pra ele é liberar geral, isto é, acabar com todos os regramentos de proteção ao meio ambiente. Deixar folote para grileiros, posseiros, madeireiros. Amazônia e povos indígenas entregues ao deus dará.
O da educação, que nunca foi educado, disse textualmente: "Odeio essa palavra povos indígenas". (pronunciando pôvos)
Mas uma coisa chamou a atenção. A ministraça Damares, mentirosa de carteirinha, pastora, puritana, moralista, muito à vontade naquele festival de putarias.
Taí, não foi num cabaré. Foi numa calçada de boca de fumo.
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