É possível.
Bolsonaro e sua trupe promoveram em Nova York um festival grotesco, burlesco de fazer inveja à bufonaria francesa do Monsieur Pujol. Aquele que lotava os teatros para exercer o talento de executar instrumentos pelo controle da flatulência. Do ânus saiam os sons que ele queria.
Foi um festival de mentiras e presepadas. Destaque para o ministraço da "saúde". Estirar o dedo foi o de menos. Esse seu dedo está estirado há muito tempo para o povo do Brasil. O mesmo dedo de Pazuello.
O mais grave? A suspeita de que ele não contraiu Covid. Isso mesmo. Tudo uma armação para uma quarentena conveniente, que o livrará da CPI, no momento em que naquele palco do Senado os pujóis do governo estão sem vento suficiente para o exercício da bufonaria.
No circo de Bolsonaro a rede é dispensável, posto que o trapézio é de mentira e os trapezistas apenas bufões.
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