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Domingo colifórmico

  • Foto do escritor: François
    François
  • 19 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Num país fecal. Bares abertos, com cervejas escondidas entre as pernas do cliente e cocos ou água mineral na parte superior das mesas.

Bolsonaristas em Brasília, com carro de som, pedindo assinaturas para criação de um partido proposto por Bolsonaro. E pelo andar da carruagem, o partido Aliança é a mais nova viúva Porcina, a que foi sem nunca ter sido. Coincidentemente interpretada por Regina Duarte, a mesma que na vida real foi secretária de cultura sem ter sido nunca.

Enquanto se mostram suspeitíssimos números de três picaretas do jornalismo de direita, Lacombe, Copolla e Alexandre Garcia, numa live, que seria suficiente para emplacar o partido natimorto de Bolsonaro. Esses números são de pessoas ou de robôs?

Na burocracia eleitoral robô não vota. É um dos poucos benefícios da burocracia. Tem que provar se é gente. E se for gente, se é vivo. E se for vivo se é apenas um e não uma fraude múltipla. Essa fraude de milhões numa live de três picaretas manjados. O chefe mor dessa picaretagem, Alexandre Garcia, enganou idiotas sob o manto mentiroso e iluminado da Globo. Mas sempre foi um lambe coturno da Ditadura.

Um coliforme fecojornalista. Os outros dois são neófitos na lambição.

Mas voltemos ao tema principal. Por que o bolsonarismo não consegue formar um partido? Fosse no ano eleitoral de 2018, teria formado dois partidos. Agora, não consegue criar um. Essa conclusão é um desinfetante no sanitário deste Domingo colifórmico.

 
 
 

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