...e facínoras.
O que aconteceu no dia 8 de janeiro não tem precedentes. Ou melhor, precedentes factuais, dos fatos consumados. Há a precedência do fascismo tupiniquim na república brasileira, com sucessivos golpes, contra golpes, tentativas e ingerência militar, de energúmenos fardados. Que juram a disciplina, a hierarquia, a lealdade, porém, muitos deles fazem desse juramento um papel embrulhado para limpar o fiofó. Ponto.
Os cretinos que tentam passar pano nos atos terroristas, facínoras, ousam atentar contra a nossa inteligência, lembrando fatos passados de oponentes para justificar o Oito de Janeiro. Nunca, jamais, houve nada sequer parecido. Nem do MST, Cut, Blakbloks, ou qualquer outra merda, que tenha agido com violência. Mas, nada parecido que mereça comparação. Nada. Quem compara é apenas um bandido caseiro, que sem coragem de agir, ou se misturar ao rebanho, fica no conforto de casa aplaudindo seus colegas de safadeza, covardia e terrorismo.
Esse generaleco, deputado e general de miçanga, nas duas qualificações, Girão, do Rio Grande do Norte, esteve no acampamento do Quartel, em Brasília, com um megafone incitando e sugerindo atos terroristas. Tá gravado. Ele diz claramente: "Não vim antes porque ainda não estava diplomado". Pois bem, o TSE deve cassar sua diplomação, sob pena de prevaricação. Não é momento de passar mão na cabeça de ninguém, sob a cavilosa farsa de apaziguamento. A Democracia é um bem caríssimo, frágil, não pode ser desguardada. A hora é de cortar raízes. Não basta descascar os caules nem aparar os galhos. É urgente enchiqueirar os tocadores do rebanho.
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