E não tem mais samba. Kkkkkkkkkkkkk. Ele resolveu compor uma polka, da região austro-húngara, desistiu, por ser difícil, e mandou uma kalinka, música marcial da Rússia.
Dá pra explicar? Vou tentar. Estão na mesma solidariedade a Putin, da Rússia, o trompista da Venezuela, Maduro; o pandeirista do Brasil, Bolsonaro; o percussionista de Cuba, Marrero Cruz; e o violonista da Nicarágua, Daniel Ortega.
Todo mundo junto e misturado. Até o tango argentino, mesmo calado, não se manifestou contra. O pobre do criolo doido mandou todos pra Passárgada, onde mora o rei corrupto e abdicante da Espanha. Quer carnaval mais pitoresco, pierroesco e arlequinesco do que este? Só com lança perfume de cloroquina.
P.S - Tudo isso se completa com a figura burlesca do presidente da Ucrânia, que é politicamente neofascista e artisticamente, humorista, é uma mistura de Batoré com Paulo Cintura.
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