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O "novo" e a páscoa

  • Foto do escritor: François
    François
  • 12 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

Sai um carro novo, de qualquer marca, e logo é superado por outro mais recente. Isso ocorre com geladeiras, celulares, computadores. E com gente. Ninguém, ninguém mesmo, continua novo.

Até que aparecesse esse vírus em forma de coroa, que por sinal é sinônimo de velho entre nós os humanos, o "novo" corona vírus. Ele não envelhece. Já notaram que no rádio, nos jornais, na televisão, nas entrevistas, nas reportagens todo mundo refere-se a esse ente como o "novo" corona vírus.

Até o ano novo dura pouco de novidade. No dia dez de janeiro, já não é mais ano novo. Mas o vírus vai morrer "novo.

E a páscoa, o que tem com isso? Nada. Só pra lembrar uma curiosidade alertada pelo Mongol, (Wellington) lá de Remanso, da Bahia, que é a nova Remanso, pois a velha foi engolida pela Barragem de Sobradinho. Mas ninguém a chama de "nova". O que lembra ele? Que Jesus Cristo só tem data de mês no nascimento. 25 de Dezembro. Na morte, a data do mês inexiste. Ou existe variadamente. Só tem data da semana. Sexta-Feira. O mês que se vire. E olhe que nem é um "novo" calendário...

 
 
 

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