"O rio que passa é sempre outro", mas as margens são as mesmas.
A rede é a mesma, o que muda é o endereço dos armadores.
A espuma, no chope, carrega a carícia de uma nuvem que se hospeda na mesa do bar.
O sonho é a ressurreição continuada da ilusão.
O antônimo da vida não é a morte, é a desesperança.
A criança é um aprendiz de adulto, e o adulto é uma criança que desaprendeu.
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