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Olavo de Carvalho...

  • Foto do escritor: François
    François
  • 28 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

...o bazófio. Essa figura tem planado nas nuvens da marginalidade filosófica. Aquele tipo de pensador que chupa conceitos clássicos de pensadores consagrados, distorcendo-os ou podando-os. Uma esperteza bem comum entre leitores de si mesmos, no exercício aprendido e apreendido nas mumunhas do sofisma. O sofista foi o primeiro marginal da filosofia. O arauto da bazófia.

Essa é a escola clássica de Olavo de Carvalho. Não deixa de ser clássica, posto que é o classicismo da desonestidade filosófica.

Sua incursão pelo aristotelismo não passa da conclusão primária de que até os macacos intuem que o conjunto das bananas é maior do que o conjunto das bananas maduras. Ele não conseguiu sequer alcançar o aproveitamento que Tomás de Aquino fez de Aristóteles, na Escolástica. E muito menos da incorporação ao tomismo do pensamento de Platão, que o fez Santo Agostinho, na Patrística.

Olavo de Carvalho é um analfabeto "erudito". Um inútil à humanidade, que vive do financiamento dos seus discípulos e de organizações fascistas espalhadas pelo mundo. Nunca deu um nó num saco de estopa. Fala do Brasil, mas foge daqui como o cão da cruz. Sua pátria é o dinheiro e sua coragem é um fuzil que atira em alvos de papelão.

 
 
 

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