Os Estados Unidos esqueceram ontem as eleições para cuidarem de um novo e terrível perigo. Qual? O presidente Bolsonaro mandou um recado para o eleito, Joe Biden, curto e grosso.
Disse o nosso valente capitão de bravata, ou fragata, ou trotada, ou cagada, que se Biden insistir na Amazônia o assunto sai da saliva para a pólvora. Desse jeito. Logo depois, o general Heleno botou o colete à prova de cuspe, convocou os militares do exército, os das boquinhas nos cabides comissionados e os que receberam os auxílio emergencial, para iniciar a fase de preparação armada.
E como é a preparação? Todos mobilizados para juntar a pólvora guardada do São João, que não houve, e iniciar a fabricação de milhões, bilhões e trilhões de traques "peido de véia" para lutar contra os Estados Unidos. Vai acabar o estoque de pólvora que sobrou em Campina Grande, Caruaru e Mossoró.
De Rômulo Gurgel:
"Se o Exército brasileiro invadir os Estados Unidos, o que tiver lá de meio-fio vai ficar tudo branquinho. É a especialidade do nosso Exército: Pintar meio-fio".
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