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"Perdemos o Peru"

  • Foto do escritor: François
    François
  • 10 de jun. de 2021
  • 1 min de leitura

De quem é a frase? Do nosso ilustre Bolsonóquio. O "perdemos" fica por conta do seu delírio de que é um dos agentes mundiais sócios do planeta. Deliraca, mistura de delírio com babaca.


O fascismo perdeu no Peru. E como sempre, ao perder, acusa os vencedores de fraudes. Foi assim com Trump, nos Estados Unidos. O próprio Bolsonóquio intrometeu-se no problema dos americanos, que nem o conhecem, endossando os argumentos do seu mentor Trump. Aliás, mentor tem a mesma raiz semântica de mentiroso.


O Peru livrou-se de entregar a Presidência do país à filha de um torturador, assassino e corrupto que durante uma década infelicitou a vida dos peruanos. Está preso por esses crimes, e a eleição da filha fazia parte do projeto de relaxamento da sua prisão.


Bolsonóquio foi à posse do eleito no Equador. E lá usou máscara. Já havia engomado o paletó para a posse da Keiko Fujimori, no Peru. O tergal inglês vai voltar pro guarda-roupa.


O Peru não é um Equador. É um país estrategicamente importante na geopolítica do hemisfério. Tem vasta fronteira com o Brasil e é um dos sócios da Amazônia. Os fascistas estavam salivando com a possibilidade de vitória. Peruaram. Basta ver a cara de tristeza dos "jornalistas" de alguns manjados veículos e blogs. Bom vê-los irados.


Bolsonóquio não escondeu a cara de desgosto no seu costumeiro riso de hiena.

 
 
 

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