Soube há pouco do falecimento de Rinaldo Barros. Da militância estudantil e clandestinidade. Estivemos presos numa mesma cela da Colônia Penal, quando as celas de castigo dos presos comuns foram transformadas em prisão política.
Deu-se esse fato com a chegada em Natal de presos políticos condenados em Recife. Rinaldo e eu estávamos entre eles.
Nunca perdemos o contato. Tempos depois nos encontramos, na campanha e no governo Wilma de Faria.
Era um sociólogo muito inteligente, bem humorado e feitor de amigos. Saudade.
Tempos terríveis de ilusões perdidas e sonhos quebrados pelo caminho.
Commenti