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Sobre o papo com Vlado

  • Foto do escritor: François
    François
  • 16 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Essa conversa com Vladimir Carvalho, craque da cinematografia nacional, foi um momento descontraído em que abusei da sua gentileza para tratar de um assunto marcante na sua vida de cineasta e denunciador de um período de trevas da vida política nacional.


Tudo muito informal, sem pretensão de registro esmerado, mas Raíssa aproveitou para marcar o momento. E conseguiu. Mesmo que a descarga de bateria de um celular tenha interrompido o relato do cineasta, serve para chamar a atenção dos interessados nesse evento terrível que foi a filmagem de "Cabra Marcado para Morrer". Filmagem, censura, violência, ditadura. E nunca é excesso a relembrança dessa nojeira. Nunca. E se incomodar, melhor ainda. É preciso incomodar, para não esquecer.


Truncado, mesmo assim, o registro marca duas lembranças. A principal, o relato de Vlado. A outra, para mim, também principal, a fotografia desse encontro. Com essa figura excepcional de brasileiro, que é Vladimir Carvalho. Valeu, Raíssa. E Vladimir, acertadamente, chama-a de colega.

 
 
 

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